sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

KHAO LAK e ILHAS SIMILAN - TAILANDIA



Viemos de Koh Tao num “pacote” por US 38/ pessoa que demorou 10:30 hs, primeiro em um barco e depois mais dois onibus.

Chegamos já meio cheios da cansativa viagem e fomos direto pra Pousada Tiffy’s Dormitory, US 17/ casal. São uns quartinhos bem simples nos fundos de um restaurante alemão-tai, bem gostoso.


Pena que a foto não está boa pois o local é bem legal.






A vantagem é que ficava vizinho a operadora de mergulho que tínhamos interesse.
Afinal viemos para cá com intenção de mergulhar.

Chegamos dia 20/1 e o barco de mergulho sairia dia 22 mas como a Cris e a Sílvia estavam resfriadas adiamos pra próxima saída no dia 26 então assim teríamos 6 dias pra relaxar.
Então no segundo dia procuramos um lugar melhorzinho e nos mudamos para o hotel Khaolak Youth Club, US 23/ noite, bem legal e com uma bela piscina.



Bem vinda piscina, pois o sol estava rachando todo dia.




Khao Lak é uma cidadezinha litoranea a uns 80 km de Phuket.
São umas 4 ou 5 praias, quase na beira da rodovia e duas vilazinhas que na verdade não passam de alguns bares, restaurantes, mercados, hotéis e bons resorts e várias operadoras de mergulho.
Não tem muito o que se fazer, mas depois de alguns dias acabamos curtindo o lugar que é super tranquilo e as praias são bem bonitas.



Praia de Khao Lak.



A noite cada dia jantávamos num lugar melhor que o outro.

Chama a atenção o grande número de turistas com mais de 60 anos (acho que uns 90%), atraídos pelos belos resorts da região. Os outros 10%, mais jovens, vem pra mergulhar.

Curioso também é que a grande maioria é de alemães, não sei porque. Mas, além de vários restaurantes com comida alemã, vi até barraquinha de milho assado na rua com escritos em alemão.

Existem duas coisas interessantes em Khao Lak. Uma agradável e muito legal que são os barcos de live aboard (para mergulhadores em geral), que pertecem as operadoras daqui e tem como destino principal as Ilhas Similan e Ilhas Surin.
Dois conjuntos de ilhas, numa região considerada um dos melhores lugares do mundo para se mergulhar.

A outra coisa interessante, porém triste e trágica, diz respeito ao tsunami de 2004.
Naquele fatídico 26/ 12/ 2004 quando uma série de ondas formadas por uma movimentação de placas submarinas perto da ilha de Sumatra na Indonésia, se espalhou pelo Oceano Indico e atingiu o litoral de diversos países, matando 230 mil pessoas.



Fotografei uma foto do tsunami.



  


Essa também.



Na Tailandia, muitos lugares foram atingidos, mas aqui, em Khao Lak, foi o pior, praticamente tudo foi destruído e milhares morreram.
Por outro lado, foi a região que mais se desenvolveu depois disso e em dois anos, estava praticamente recuperada e pronta para crescer, se tornando hoje um destino desejado pelos bons resorts que construiram.

Claro que já faz 9 anos e tudo está até melhor que antes, mas acho que vai demorar muito pro pessoal daqui esquecer daquele dia, afinal, praticamente todos perderam algum parente ou amigo.

Números da catástrofe :
- No total morreram 230.000.
- Foram 167.000 somente na Indonésia, de longe o país mais atingido.
- Na Tailandia foram 8.200 mortes, desses 2.450 eram estrangeiros.
- O tsunami destruiu umas 430 mil casas e estabelecimentos em diversos países e mais de 100 mil barcos de pesca foram destruídos ou avariados.

Por aqui em Khao Lak, restam alguns memoriais, muitas placas com as rotas de fuga em caso de outra catástrofe e até uma construção que eu vi, bem alta e forte, numa região que é bem plana e alguns poderiam se abrigar.



Essas plaquinhas de rota de fuga estão por todo lado.



Um dos memoriais, cada azulejo tem um nome.



Na hora do tsunami esse barco (de muitas toneladas), da  marinha tailandesa estava ancorado na frente de Khao Lak e foi parar 2 km distante da praia. Foi deixado ali, como um marco.







No fundo do mar, o tsunami também fez seus estragos, muitos corais foram destruídos e milhões de seres marinhos foram arrastados pra terra e acabaram morrendo, então houve uma certa alteração do ecossistema, maior ou menor em alguns lugares.
Em alguns locais, isso foi até considerado bom pois os corais que estavam mortos e foram destruídos deram lugar a uma “renovação”, que levará muitos anos mas deve atrair mais vida em geral.

Voltando aos mergulhos.

Como eu disse tem várias operadoras por aqui e cada uma tem seus barcos, então segui algumas dicas da internet e escolhemos a Sea Dragon Dive Center.







Bem profissional e a única que tem um dos barcos mais simples onde voce aproveita os mesmos pontos de mergulho que os outros, porém sem luxos nas acomodações.

Escolhemos a “trip” de 3 dias e 2 noites com 9 mergulhos inclusos.
Preço de US 385/ pessoa, com tudo (inclusive taxas do parque marinho).

Outros barcos nessa mesma “trip” custam pelo menos 50% mais, porém tem cabines privadas e mais mordomias.
No nosso todo mundo dormia junto na parte de cima, sob um toldo.
Parece ruim, mas não é mesmo !



Dormitório, no teto do barco.



Eramos somente 13 pessoas no barco, lotação máxima.



Na chegada, cada um escolhendo sua cama.



O capitão, a cozinheira e um ajudante geral, um casal franco-suíço de dive-masters e 8 mergulhadores, nós 3 brasileiros, 3 alemães e 2 holandeses.



O capitão e metade da cozinheira.



A cozinheira, completa.



O clima é super amigável e mergulha-se muito, começa logo cedo (as 7:00 já estávamos na água) e o último mergulho era noturno.

Similan é um arquipélago com 9 ilhas.
A palavra Similan vem do idioma malaio e significa “nove”.
E cada uma das ilhas tem um nome, mas são mais conhecidas pelos números.
Então, as ilhas 1,2 e 3 estão fechadas, e é proibido o mergulho em volta delas, pois após o tsunami, ficarão intocadas e o mar em volta em observação por uns 20 anos, por estudiosos que querem monitorar os efeitos e a recuperação (acho que foi isso que entendi ?).

As ilhas 4 e 8 possuem hospedagem, em barracas ou bangalos, bem simples e bem controlados, pois tudo pertence a um parque marinho e a “polícia” está por lá.

Agora o que interessa mesmo é que em volta de qualquer uma delas tem inúmeros pontos de mergulho, um melhor que o outro.



Não terei mais imagens submarinas, a desgraçada da camera não aguentou. Então ficarei com as imagens na minha cabeça enquanto eu lembrar (normalmente é por pouco tempo, rsrs). Mas dá para imaginar o que tinha ali dentro desse azul, não ?



E o esquema de live-aboard é perfeito pois o barco fica sempre se deslocando, enquanto nós comemos sem parar (tem umas 5  refeições por dia), descansamos e recebemos instruções para o próximo mergulho.



Nessa mesa nós engordávamos, nos reuníamos e ouvíamos a programação do próximo mergulho.



Não me lembro do nome de todos os points, mas um especificamente foi excelente, era em volta de umas pedras, chamado de Elephant Head.
Lindo e impressionante.
Peixes multicoloridos, anemonas, corais duros e moles, muita coisa mesmo.

A rotina num live- aboard (barco de mergulhadores) não é para muitos, tudo gira em função do mergulho e voce tem que se virar muito bem sozinho.
Prepara suas tralhas (quem mergulha sabe que são muitas), se equipa e as vezes tem que pular na água com o barco em movimento mesmo e não pode perder tempo, pois atrasa os outros e muitas vezes tem correntes e o barco fica pouquíssimo tempo no local do mergulho e saí pra ficar em local mais seguro, longe das pedras.



Todo mundo se preparando, meu equipamento era aquele da direita, só tive tempo de tirar uma fotinho e correr pra me equipar e não atrasar a galera.



Então, num barco com mergulhadores experientes, o novato nem sempre vai aguentar.

Aqui cabe um elogio pois a Sílvia (e também uma holandesa) não tinham mais que 4 mergulhos no currículo mas se portaram como “gente grande”.
Eu até tinha um pouco de receio com a Sílvia, pois não sabia se ela iria “aguentar” o ritmo ou talvez ter algum probleminha básico e não curtir. 
Mas depois de ver sua calma (e isso é essencial),  já no primeiro mergulho...
Relax, ela “é boa nisso”.



Sílvia, ao lado da Cris e lá atrás o dive-master frances, Mattias.



Mais umas fotos :



Outro live -aboard, tem mais mordomias, são bem maiores que o "nosso" barquinho ...




... e, além de serem mais caros, levam muita gente...



... e no fim, todo mundo aproveita esse mesmo azul.



No "nosso", tinha até esse solário.



Nicobar Pigeon, uma ave raríssima, endemica das Ilhas Similan, tem as penas verde-escuras, brilhantes (pena que está na sombra e não dá pra ver direito). Dizem que tem gente (adorador de pássaros) que vem até aqui só pra ver esse tal do Nicobar. Sei lá se é verdade ?! Pra mim parecia uma galinha meio colorida.



Só mais uma ...



... ou melhor, duas desse azul absurdo !!



Díficil saber qual por do sol era mais bonito. Se esse nas Ilhas Similan ...



... ou esse em Khao Lak.



Em Similan não pude deixar de lembrar de quando estivemos mergulhando em Tulamben na Indonésia (tem um post de lá), e eu comentei que li em algum lugar que dizia mais ou menos assim : - “Voce não pode morrer sem um dia mergulhar em Tulamben”.
Então por minha conta acrescento a essa frase – “ Também, antes de morrer, não se esqueça de Similan, na Tailandia”.

No próximo post Koh Phayam, bem próximo da divisa com o Mianmar, uma ilha menos conhecida, mais rústica e mais deserta. Bem como eu gosto.

domingo, 19 de janeiro de 2014

KOH SAMUI e KOH TAO - TAILANDIA

Terminada nossa temporada de 20 dias em Pai, voltamos para Chiang Mai em 3,5 hs de van por US 5/ cada.
E resolvemos ficar mais dois dias na cidade antes de irmos para o sul.

Na outra vez nos hospedamos numa pousadinha simples mas bem legal na beira do rio só que ficava um pouco distante do centro.

Agora escolhemos ficar bem no centrinho, na Gap's House por US 18/ noite.
Os quartos eram médios mas a pousada bem legal e tinha como atrativo principal ser uma escola de culinária vegetariana, então tem um restaurante que toda noite serve um jantar com preço fixo de US 3,30/ pessoa onde voce pode comer quanto quiser e experimentar vários curries e pratos típicos tailandeses vegetarianos.
Um pouco "hot" (apimentado) demais para o meu gosto, mas em geral uma delícia.




Gap´s House. Chiang Mai.



As áreas sociais super agradáveis.


Então, depois desses dois dias caminhando e visitando templos na agradável Chiang Mai, fomos para Koh Samui.




Um dos vários templos de Chiang Mai.


Primeiro um voo até Bangkok, 1 h e US 69/ cada, em seguida mais um voo de 1:20 hs até Nakhon Si Thammarat, depois um onibus por 1:30 hs até Don Sak e um barco por 1:30 hs até Koh Samui, esses tres últimos trajetos num "pacote" por US 66/ por pessoa.




Avião da Nok Air, o símbolo é um
engraçado bico de pato. Essa é uma das
 cias. aéreas baratas da Tailandia.
Mas a maior daqui da Asia é a Airasia, da Malásia,
essa domina o mercado de voos baratos.


Pronto, chegamos em Koh Samui e no cais pegamos um táxi para a praia de Chaweng, a mais conhecida, concorrida e lotada da ilha.

Depois de procurarmos bastante (pois os preços estavam inflacionados), nos hospedamos na P. Chaweng Guest House, US 23/ noite. O quarto até que era bom, mas a pousada em geral não muito e a localização bem ruim.

Koh Samui está entre os maiores destinos turísticos da Tailandia, somente atrás de Bangkok e Phuket.

Então dá pra imaginar, tudo muito cheio (estamos na alta estação), caro e desanimador.

As ruas lotadas, as praias idem.

A ilha é grande, acho que a terceira maior da Tailandia, então é claro que voce pode escolher uma praia mais tranquila e até alguma bem isolada.

Também pode ficar num dos magníficos resorts que tem tudo que o turista precisa e nem vai querer sair de dentro dele.

Li em algum lugar uma definição sobre essa ilha que dizia : - " Koh Samui é como uma mulher muito bonita, mas que usou maquiagem demais".
Cada um interprete como quiser.

Bom, de qualquer forma é uma ilha tailandesa e quem não conhece outras e vem pela primeira vez, pode até ser que goste.
Mas eu, com certeza não recomendo, nem na alta, nem na baixa temporada.




Desse angulo a praia de Chaweng
era bem bonita...



... já desse, nem tanto.



Esse bar é o mais famoso, Ark Bar
toda noite "pega fogo".


Ficamos então somente dois dias e pegamos um barco para Koh Tao, 2 hs de viagem e US 22/ cada.

Chegando em Koh Tao, uma ilha bem menor, bem mais legal, mas lotada também e com os preços inflacionados.

Aí deu saudades do norte da Tailandia bem mais tranquilo e barato...

Fomos para a praia de Sairee e não conseguíamos lugar para ficar por menos de US 20 o casal por noite, daí foi ficando tarde e acabamos dormindo num hotelzinho bem caído por US 20 a noite, nem me lembro do nome.

Dia seguinte nos mudamos para o Sunsetburi Resort, pé na areia, com piscina, festa na praia toda noite, mas o quarto não era muito bom e o pessoal que trabalha lá era bem chato. Pagamos US 27/ noite.




Entrada pela praia.



O Sunset não era nada mal.


Ficamos 3 dias e daí eu a Cris fomos para o hotel ao lado, o Wind Beach, também US 27, com piscina mas melhor que o anterior por mais 6 dias.





Entrada pela praia.



Deck do Wind.
E as esteiras e mesas na areia,
preparadas para a noite.


Enquanto a Sílvia foi para um outro, próximo, onde ela teria a hospedagem de graça já que iria fazer um curso de mergulho.

Koh = ilha e Tao = tartaruga.
Dizem que no passado tinha tanta tartaruga nessa ilha que numa certa época do ano algumas praias ficavam pretas e quase não havia espaço na areia.

A história da ilha é que ela foi desabitada até 1943, quando então virou um presídio, mas logo no ano seguinte os presos foram anistiados e a ilha ficou vazia novamente.
Daí em 1947 vieram os primeiros moradores e em 1977 os primeiros "turistas aventureiros" atrás de bons mergulhos.
Logo depois em 1984 foi aberta a primeira pousadinha e os bangalos rústicos custavam US 1 por dia.
Daí em diante foi descoberta pelos mochileiros e mergulhadores e rapidamente foi se transformando no que é hoje em dia, quando recebe mais de 350.000 turistas por ano e é um dos maiores centros de mergulho da Tailandia.
Ainda é bem preservada e tem um bom envolvimento com ecologia, etc..
Mas não sei como será daqui mais 20, 30 ou 50 anos.

Dá pena de ver como os corais perto das praias mais movimentadas foram muito destruídos. No passado não se sabia preservar e não se tinha idéia do tamanho do estrago, mas agora sabem.

Tomara que as autoridades e o povo tenham interesse na preservação desse paraíso.

Koh Tao é o "the best" lugar no mundo para se fazer curso de mergulho, provavelmente o mais barato.

Só para uma comparação, essa ilha aqui é mais ou menos do tamanho de Fernando de Noronha. Onde eu acedito que não existam mais do que meia dúzia de operadoras e um único mergulho deva custar uns US 100.
Koh Tao tem 67 operadoras/ escolas e um mergulho aqui sai por US 30.

Um curso completo de Open Water Diver, certificado pela Padi, com duração de 4 dias e incluindo 4 mergulhos aqui sai por US 300 e ainda a hospedagem fica de graça.
No Brasil, tudo isso, não duvido nada que deva custar umas tres vezes mais.

Então a Sílvia aproveitou a chance.

Eu e a Cris já somos "macacos velhos" no mergulho e temos a certificação há anos.

Nos dias que a Sílvia ficou meio "isolada" aprendendo a mergulhar, eu e a Cris aproveitamos e fomos primeiro fazer um reconhecimento pela ilha, indo a várias praias e lugares.




Uma praia ...



... mais bonita ...



... que a outra.


Aqui as estradas são poucas, não tem quase carro e se faz tudo de moto.
Existem muitas trilhas e algumas bem precárias.
Se não tiver um pouco de habilidade é tombo certo.
Todo dia voce ve algum gringo enfaixado e ralado, etc..
O pessoal em geral, sem nenhuma experiencia, abusa da velocidade e da sorte.
Eu não sou muito experiente, mas tento ser cuidadoso.




Até os scooters aqui usam esses
pneus off-roads, imaginem como
são as estradinhas.


Fomos também um dia num passeio de barco por vários pontos de snorkel, é bom e vale a pena, US 25/ cada, quase o dia todo.




Dá pra acreditar nas cores dessas anemonas ?
( a foto não tem "truque" nenhum )



Ultima foto antes da camera parar de funcionar.
Eu mergulhei não mais que 3 metros, tirei a foto e a camera
apagou, pensei que fosse a bateria, quando voltei para o barco,
vi que tinha entrado água. Ferrou tudo. Acontece que a primeira
camera, logo que comprei, também estragou nos primeiros dias, achei
que tinha sido azar e daí trocaram por outra. Eu vinha tirando fotos normalmente
mas ainda não tinha ido pra água. Na primeira vez, depois de 6 fotos deu o que deu.
A camera é uma Nikon AW 110, sub (até 18 mts).
Paguei quase US 400 nessa p..... .
Agora to com vontade de meter ela no fogo, prá ver se
a desgraçada aguenta !!!



Agora mergulho mesmo não fizemos nenhum, pois como eu disse acima, com o número de operadoras que tem aqui, em alguns "dive points" (que dava pra ver da praia), eu contava uns 15 barcos com pelo menos uns 20 mergulhadores em cada um.
Então imaginem tudo isso debaixo da água se encontrando o tempo todo.

Logo mais vão ter que fazer algum esquema parecido com os corredores aéreos e dividir o espaço no mar por profundidade. Como os aviões dividem por altura.
Brincadeira, claro.

Bom, também é logico que tem que ser assim, a economia da ilha gira em função do mergulho.

Então, para finalizar, minha opinião sobre Koh Tao.
A ilha vale a pena ?
Sim, vale, mas vou dividir a resposta em duas partes.

- A primeira em função do motivo maior do turismo aqui. Mergulho.
Se voce vai aprender a mergulhar ou até se especializar (em todos os níveis), aqui, provavelmente é o melhor lugar do mundo.
Agora se voce já mergulha e só iria curtir uns "dive points" então não, aqui é bom mas existem outros lugares bem melhores na Tailandia.

- E a segunda resposta, seria para quem só vem conhecer e passear mesmo.
Sim vale a pena, a ilha tem praias paradisíacas para todos os gostos, é linda, tem festas bem legais, é um lugar bem bacana de se passar as férias, talvez melhor ainda fora da alta temporada.

Mais fotos :




Mais dois belíssimos templos ...



... em Chiang Mai.




Cris, tendo a oportunidade de
ouvir algumas palavras e receber um tipo de
uma benção de um monge.
(faz tempo que ela torcia por esse momento)



Restaurante Jerusalem Falafel de comida árabe
 em Chiang Mai.
Quando acabamos de comer, achamos que a comida
era tão deliciosa que eu não poderia deixar de tirar uma
foto dos pratos.
Mesmo que vazios.


Praia de Sairee, em Koh Tao,
na frente do nosso hotel.
Todo final de tarde, o pessoal ...



... e claro que nós também ...



... apreciavamos o espetáculo.



E quando caía a noite ...



... mais prazeres ...



... e espetáculos.



Dia seguinte, tinha tudo de novo.



Piscina com cor de mar ?
Ou mar com cor de piscina ?


Agora mais uma coisa.
Apesar de todo esse "crowd"(lotação) nos mergulhos, com os preços baixos daqui e a qualidade dos picos, não tem muita lógica eu e a Cris só termos feito uns "snorkels" e nenhum mergulho, né ?
E, não teria nenhuma lógica mesmo !
A não ser que já tivéssemos algo maior em mente...

Próximo post, Khao Lak.

E um "live aboard" (viagem num barco só pra mergulhadores), por tres dias com vários mergulhos nas Ilhas Similan.

Um dos melhores lugares do mundo !